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Desenvolvedores brasileiros são escolhidos em concurso da Apple

Os oito vencedores do Swift Student Challenge da Apple ganharam uma participação no WWDC 2025 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple anunciou nesta quarta-feira (21) os brasileiros vencedores do Swift Student Challenge, premiação da Apple para promover jovens talentos da programação. Os oito vencedores viajarão para o WWDC 2025, evento da Apple voltado para desenvolvedores que será realizado do dia 9 de junho até 13 de junho. No evento, eles participarão de workshops e outras atividades para ampliar seus conhecimentos sobre programação e desenvolvimento de software.

Quem são os brasileiros vencedores do Swift Student Challenge 2025?

Os vencedores do Swift Student Challenge de 2025 são:

Nina Guelman — Rio de Janeiro

Letícia Lima de Souza — Manaus

Marília Luz dos Santos — Recife

Felipe Mussi Ferreira Peixoto — Rio de Janeiro

Larissa Ayumi Okabayashi — Campinas

Thiago Parisotto Dias — Porto Alegre

João Pedro — Rio de Janeiro

Carolina Quiterio — Campinas

As cidades dos vencedores não necessariamente correspondem à sua cidade de origem. Em alguns casos, as cidades listadas representam o local onde cursam seus cursos superiores. Dos oito premiados, apenas Guelman não está na faculdade. A mais jovem dos vencedores está no oitavo ano.

A estudante carioca desenvolveu o Earthlings, um jogo que se passa em 2498, ano em que humanos refugiados em Marte precisam retornar à Terra para torná-la novamente habitável. A proposta do game é ensinar aos jogadores sobre sustentabilidade e conservação ambiental.

Estudante de design, Letícia Lima de Souza é uma das vencedoras fora de cursos mais ligados a programação (imagem: divulgação)

Letícia Lima de Souza, estudante de design da Universidade Federal do Amazonas, desenvolveu o PapCheck, um aplicativo para saúde reprodutiva feminina. O app auxilia mulheres a saber a melhor data para realizar seus exames e consultas, além de armazenar o resultado desses exames.

Marília Luz dos Santos, estudante de engenharia de produção na Universidade Federal de Pernambuco, criou o Lila’s Street Soccer Guide. No app, os usuários aprendem regras e fundamentos do futebol de rua.

Felipe Mussi Ferreira Peixoto é o criador do Braille with Zico. O app ensina braile e tem como mascote o cachorro com deficiência visual de Peixoto. O Braille with Zico também é voltado para pessoas videntes que desejam aprender a linguagem.

O app desenvolvido por Larissa Ayumi Okabayashi segue uma tendência atual: LLMs. O Yume’s Spellbook ensina a pessoas sem experiência em tecnologia sobre a criação de modelos de linguagem grande e as limitações dessa tecnologia.

Thiago Parisotto Dias criou o Code the Beat, um aplicativo que visa ensinar programação por meio da música. Pelo Code the Beat, o usuário aprende conceitos básicos, como arrays, funções, variáveis e loops enquanto compõe e remixa música. A proposta de Dias é que o processo de aprendizado também seja divertido.

De família com forte ligação com a música, João Pedro pegou a inspiração para o Fimbo Village (imagem: divulgação)

O Fimbo Village, desenvolvido por João Pedro, também tem ligação com a música. No app, o usuário aprende sobre teoria musical de um jeito mais simplificado. O Fimbo Village é voltado para o público infantil.

O app desenvolvido por Carolina Quiterio é o Ada’s Graph, no qual os usuários têm acesso a conteúdo sobre gráficos e estruturas de dados. Quiterio usou as próprias dificuldades que teve quando começou a estudar o tópico para se inspirar no ensino, levando uma metodologia mais visual e intuitiva para esses conceitos.

Com informações da Apple
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